quinta-feira, 18 de setembro de 2008

RELATÓRIO 5º ENCONTRO




O BrOffice é uma suíte de escritório como o Microsoft Office. A diferença é que o BrOffice pode ser adquirido gratuitamente da internet por ser um software livre. No Brasil o nome oficial é BrOffice, mas internacionalmente é mais conhecido como OpenOffice. O BrOffice é totalmente compatível com o Office e tem quase todas as funções encontradas na suíte da Microsoft, com funções novas e opções que não existem no Office.
Nesta aula, aprendemos a manusear o BrOffice, trabalhando a digitação e formatação de textos, inserção de imagens e outras tarefas atraveś da barra de ferramentas.
O editor de textos é de fácil acesso, com comandos diretos, o que facilita o trabalho de edição.Segue o texto-exercício sugerido para digitação e formatação.

O SACI-PERERÊ

O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
O saci possui apenas uma perna,usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci transformou-se em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo e ganhou da mitologia européia, um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura , muito brincalhão ele se diverte com os animais e com as pessoas, muito moleque ele acaba causando transtornos como : fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das constureiras em buracos, etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, nestes eles vivem sete anos e , após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.

RELATÓRIO 4º ENCONTRO



Nesta aula, aprendemos a criar um blog, espécie de diário eletrônico, o qual utilizaremos, entre outras funções, nas aulas e pesquisas com os alunos.
A construção dos blogs foi um momento de interatividade, onde cada aluno expressou seus interesses de assuntos, sua criatividade, seus temas de interesse.
Após a criação das páginas , cada aluno disponibilizou seu endereço de blog e passamos a interagir, postando comentários sobre os assuntos apresentados.
Certamente, essa foi uma das aulas mais participadas e mais construtivas do nosso curso. Todos puderam usufruir desse instrumento maravilhoso , a internet, que conjuga sons,imagens e palavra na construção do conhecimento.

RELATÓRIO 3º ENCONTRO



Nesta 3ª aula, aprendemos a navegar e pesquisar na internet utilizando as ferramentas do Linux. Como nos outros programas, há uma semelhança com o programa comumente usado, alterando-se basicamente a iconografia. O princípio de operacionalização é o mesmo.
Aprendemos a manusear a interface , bem como recursos de salvar imagens, criação de e-mails e blogs, bem como visitas a páginas educacionais.

RELATÓRIO 2º ENCONTRO



Neste encontro, foi-nos apresentado o sistema operacional Linux, uma interface nova, com linguagem própria mas bem próxima do sistema que usualmente fazemos uso, o que facilitou bastante seu manejo.
As ferramentas do sistema são de simples manuseio, numa linguagem bem acessível. Algumas novidades chamaram a atenção, como o programa utilizado para desenhos, bem interessante para os alunos.
Possibilidades de uso das ferramentas presentes no sistema são inúmeras, de fácil acesso. O que é preciso, então, é vencer alguns preconceitos e saber explorar as potencialidades de uma nova forma de utilizar a tecnologia para a educação.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Link para pesquisa

Link interessante. Pesquisem...
http://rafaelnink.com/

Música e poesia - paixões...


"Minha alma tem o peso da luz. Tem o peso da música. Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita. Tem o peso de uma lembrança. Tem o peso de uma saudade. Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros." (Clarice Lispector)


Toda a poesia - e a canção é uma poesia ajudada - reflecte o que a alma não tem. Por isso a canção dos povos tristes é alegre e a canção dos povos alegres é triste.

Fernando Pessoa

Não morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música de seus versos

Cora Coralina

Machado de Assis


O centenário da morte do escritor brasileiro Machado de Assis, considerado o maior expoente de todos os tempos da literatura nacional, será comemorado durante todo o ano de 2008.
Machado de Assis foi "um dos principais desafiadores e artistas da intelectualidade brasileira", afirma o coordenador-geral de Livro e Leitura do MinC, Jéferson Assumção. "O centenário da morte de Machado de Assis é momento para se revisitar e iluminar um tesouro e, também, para colocarmos perguntas fundamentais à sociedade brasileira sobre nossa literatura e nossa cultura." Assumção informa que é intenção da equipe do Ministério da Cultura, encarregada de elaborar a programação da data comemorativa, transformar 2008 em um ano de celebração, rememoração e sobretudo de atualização do pensamento machadiano.
Machado de Assis (1839-1908)

Jornalista, cronista, contista, romancista, poeta e teatrólogo, Joaquim Maria de Machado de Assis nasceu em 21 de junho de 1839, no Rio de Janeiro, cidade onde também faleceu, em 29 de setembro de 1908. Filho de um operário e uma dona de casa, perdeu a mãe muito cedo e, como não teve condições de realizar estudos regulares, foi um autodidata. É o fundador da cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras (ABL), tendo sido seu primeiro presidente, cargo que ocupou por mais de dez anos.

Sua obra abrange, praticamente, todos os gêneros literários. Na poesia, inicia com o Romantismo de Crisálidas (1864) e Falenas (1870), passando pelo Indianismo em Americanas (1875) e o Parnasianismo em Ocidentais (1897-1880). Paralelamente, apareceram as coletâneas de Contos Fluminenses (1870) e Histórias da Meia-Noite (1873), e os romances Ressurreição (1872), A Mão e a Luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878).

Depois, Machado de Assis entrou na grande fase das obras-primas - Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacob (1904) e Memorial de Aires (1908) -, que fogem a qualquer denominação de escola literária e que o tornaram o escritor maior das letras brasileiras e um dos mais significativos autores da Literatura de língua portuguesa.